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INVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE MUTAGÊNICA DO ARTEPELIN C
Queila Gambim Kotzal, Francisco Adalerto do Nascimento Paz, Rafael Rodrigues Dihl

Última alteração: 15-09-2015

Resumo


O uso de plantas como terapia para vários problemas de saúde é uma prática milenar. Muitos são os estudos que fazem alusão ao uso medicinal de plantas que já eram utilizadas pelos povos da antiguidade. Entretanto, ensaios para avaliação da atividade genotóxica das plantas usadas pela população são necessários e importantes para estabelecer medidas de controle quanto ao uso indiscriminado. Dentre uma grande variedade de plantas usadas com fim medicinal, encontra-se a Baccharis dracunculifolia, fonte botânica mais importante para a obtenção de uma própolis brasileira, chamada de própolis verde. Estudos fitoquímicos têm demonstrado que o Artepelin C é um dos principais componentes bioativos da própolis brasileira. Dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar a ação mutagênica do Artepelin C em uma linhagem celular humana metabolicamente competente (HepG2). Para tanto, foi utilizado o teste de micronúcleos com bloqueio da citocinese (CBMN), que detecta eventos de alterações cromossômicas e citotoxicidade. Os resultados preliminares demonstraram que altas concentrações do Atrtepelin C estão associadas com inibição da proliferação celular, que pode ser visualizada pela redução dos valores referentes ao índice de divisão nuclear (IDN) em relação ao controle negativo.

Palavras chave: CBMN; HepG2; citotoxicidade; ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico.


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