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REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIA
Fabíola Ruschel, Alexsandra Maria Witter, Leticia Batisti, Paola de Oliveiera Delarmelin

Última alteração: 26-09-2018

Resumo


O desenvolvimento empresarial é um dos principais objetivos de qualquer organização. Em virtude das mudanças sociais e mercadológicas novas políticas empresarias são necessárias, dentre elas a de remuneração dos seus funcionários, uma vez que são uma parte fundamental para a performance organizacional. A busca por métodos diferenciados de remuneração se tornou indispensável. O objetivo é estudar a remuneração por competência, ressaltando a opinião de autores acerca o tema, conhecendo suas vantagens e desvantagens. O estudo teve por base revisões bibliográficas em autores como Chiavenato (2005) e Snell e Bohlander (2009). Como resultados, entende-se que o pagamento representa uma recompensa ao trabalhador. Snell e Bohlander (2009) afirmam que  os colaboradores relacionam o que investem (capacidades, habilidades) com os retornos recebidos. Assim, surge a remuneração por competência, que segundo Chiavenato (2005), é uma forma de compensação relacionada com o grau de instrução, habilidades e o nível de capacitação de cada pessoa e, estando relacionada com atributos como a capacidade técnica, personalidade, criatividade, inovação e conhecimento. Conclui-se que essa forma de remuneração gera uma relação mutua benéfica, na qual busca a empresa uma maior participação dos seus colaborados no desempenho e no êxito organizacional e a recompensa de forma equivalente. Entretanto, por ser uma tendência e por empresas e pessoas apresentarem características particulares, é necessário estabelecer um estudo sobre a viabilidade de aplicação desse método de recompensa.

REFERÊNCIAS:

CHIAVENATO, Idelberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed. São Paulo: Campus. 2005.

BOHLANDER, George; SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009.

 


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