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DOUTORES PALHAÇOS: O USO DO RISO COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO
Debora Piassarollo Dos Santos

Última alteração: 10-09-2018

Resumo


DOUTORES PALHAÇOS:

O USO DO RISO COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO

SANTOS, D.P.1; SILVA, A.B.2; PERUCH, C.V.3; CASTRO, E.C.4; PELLANDA, L.C.5; VIDOR, D.C.G.M.6

Palavras-chave: Doutor, Palhaço, Perfil, Voluntário

 

INTRODUÇÃO

O Programa de Extensão Acadêmica Doutores Palhaços UFCSPA:  O Uso do Riso Como Instrumento Terapêutico foi desenvolvido em 2012 com o objetivo de levar um pouco da energia lúdica do palhaço para o ambiente hospitalar. O processo de seleção é aberto tanto à comunidade acadêmica da UFCSPA quanto ao público externo e conta com duas etapas. O programa é regido por um grupo de bolsistas voluntários, e é supervisionado por um grupo de professores que coordenam o projeto. Nestes sete anos de existência do projeto várias pessoas já passaram pelas diferentes etapas do mesmo. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo descrever o perfil dos voluntários do Programa de Extensão Doutores Palhaços da UFCSPA para, desta forma, conhecer melhor o público que desenvolveu atividades no projeto e vislumbrar mudanças que possam ser executadas para melhor usufruir das ações realizadas.

METODOLOGIA

Este é um trabalho prospectivo, de coleta de dados, descritivo e longitudinal, que tem como objetivo descrever o perfil dos voluntários que foram selecionados e atuaram nas atividades do Projeto de Extensão Doutores Palhaços da UFCSPA no período entre 2012 e 2018. Foram incluídos na amostra todas as pessoas que foram selecionadas no processo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nas informações coletadas durante toda a trajetória dos voluntários no programa, a pesquisa mostrou que os voluntários são em sua maioria estudantes, do gênero feminino, tem entre 18 e 25 anos e permanecem como voluntários por, em média, dois semestres.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento sobre o perfil do voluntário é de extrema importância, poder quantificar e avaliar diferentes variáveis, como as que os mantiveram no Programa, nos proporciona uma ampla visão sobre diversas características, as quais contribuirão para futuras mudanças e abordagens quanto ao voluntário e suas ações realizadas.

 

 

1Discente do Curso de Fisioterapia da UFCSPA, 2 Discente do Curso de Medicina da UFCSPA, colaborador voluntário do Projeto Doutores Palhaços; 3Fonoaudióloga, colaborador voluntário do Projeto Doutores Palhaços; 4Docente do Departamento de Ciências Básicas da Saúde da UFCSPA, coordenadora do Projeto Doutores Palhaços; 5Docente do Departamento de Saúde Coletiva da UFCSPA, colaboradora do Projeto Doutores Palhaços; 6Docente do Departamento de Fonoaudiologia da UFCSPA, colaboradora do Projeto Doutores Palhaços.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

deborapiassarollo@gmail.com

Referências: CARVALHO, A. M; BEGNIS, J.G. Brincar em unidades de atendimento pediátrico: aplicações e perspectivas. Psicol em Estudo, Maringá, v.11, n1, 200; LINDQUIST, I. A criança no hospital: terapia pelo brinquedo. São Paulo: Scritta, 1992; CARVALHO, A. M; BEGNIS, J.G. Brincar em unidades de atendimento pediátrico: aplicações e perspectivas. Psicol em Estudo, Maringá, v.11, n1, 2006.

 


Texto completo: RESUMO