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AVALIANDO A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO SOBRE A FLEXIBILIDADE DE PARTICIPANTES DE UM PROJETO SOCIAL EM NOVO HAMBURGO – RS.
Marcelo Curth

Última alteração: 22-09-2016

Resumo


A aptidão física relacionada à saúde (APFS) tem sido utilizada como indicador sistemático de pesquisas na área da Ed. Física dado a relevância de seus resultados no acompanhamento do desenvolvimento das crianças e adolescentes, bem como, efeitos a longo prazo relacionados a adesão a estilo de vida saudável ou a agravos à saúde. Destacou-se como objeto deste estudo a variável e Flexibilidade. O objetivo foi analisar o perfil inicial de APFS crianças e adolescentes que passaram a ser atendidos no projeto Esporte e Cidadania em 2016 na variável Flexibilidade. Metodologicamente foi adotado o paradigma quantitativo descritivo, com delineamento de um levantamento. Utilizou-se como instrumentos de coleta de dados o teste de flexibilidade com uso de banco de Well´s (HEYWARD, 2004). A classificação da Flexibilidade foi realizada adotando os critérios propostos pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP) (Gaya, 2009) e por Wells e Dillon (1952). A amostra foi constituída por conveniência sendo incluídos 33 indivíduos entre 5 e 18 anos do sexo masculino participantes do projeto presentes na data da coleta e voluntários. Quanto à Flexibilidade, 69,7% foram classificados como atingindo o Nível de flexibilidade desejado para APFS e 30,3% encontraram-se na situação de risco a agravos a saúde. Considerando-se os critérios propostos pelo estudo clássico de Wells e Dillon (1952), 33,3%(11) foram categorizados como Fracos, 42,4%(14) Regulares, 21,2%(7) Bom e 3%(1) Muito Bom.  Assim, conclui-se que há necessidade de intervenção para melhorar os índices encontrados nos resultados do Projeto Esporte e Cidadania, pois um terço da amostra está exposta a maior risco de desenvolvimento de agravos a saúde na dimensão ósteo-muscular (LEMOS, 2007).


Texto completo: RESUMO EXPANDIDO