Eventos ULBRA, 19ª Semana do Bebê de Canela

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SEPSE POR STAPHYLOCOCCUS AUREUS: UM RELATO DE CASO
Crissiane Melo Nepomuceno, Natália Rebelatto Vanz, Camila Pedroso Fialho, Laura Rigo, Cristiano do Amaral de Leon

Última alteração: 16-05-2018

Resumo


Crissiane Melo Nepomuceno; Natália Rebelatto Vanz; Camila Pedroso Fialho; Laura Rigo; Cristiano do Amaral de Leon.

Medicina ULBRA.

Introdução: a adolescência é uma fase de descobertas, precisando-se atentar para comportamentos de risco causadores de contaminações, não só como doenças sexualmente transmissíveis, mas também para casos de sepse.

Descrição do caso: V.A.S.V., masculino, 15 anos, procurou atendimento numa UPA queixando-se de hiperemia e prurido pelo corpo, foi medicado e liberado. Porém, no dia seguinte, retornou à UPA devido à permanência dos sintomas, além de início de dispneia e febre. Foi, então, encaminhado à internação pediátrica com hipoxemia, taquicardia, taquipneia e dor abdominal. Paciente relatou que há 10 dias fizera uma tatuagem no antebraço direito, sendo a provável fonte de contaminação por Staphylococcus aureus, encontrado na hemocultura, e que desencadearia a infecção sistêmica.

Discussão e considerações finais: Staphylococcus aureus faz parte da microbiota natural, principalmente da pele, podendo tornar-se patogênico em condições como a quebra da barreira cutânea ou diminuição da imunidade.¹

Referências:

1) Altemeier WA, Culbertson WR, Veto M. Prophylactic antibiotic therapy. American Medical Association Archives of Surgery 71: 2-6, 1955.

 

Crissiane Melo Nepomuceno; crismelonepo@hotmail.com; ULBRA.

Palavras chave: sepse; Staphylococcus aureus; adolescência.


Texto completo: RESUMO